O código genético é mais que uma composição físico-química; é um
conjunto de condições energéticas e vibracionais determinado pelo arquétipo de
uma Raça humana. Não se resume à organização das substâncias de um organismo,
nem aos padrões de funcionamento que ele deve assumir, mas tem raízes na Idéia
original da constituição daquela Raça. Por ser instrumento de padrões
arquetípicos e por esses padrões serem dinâmicos, o código genético é
modificado ou substituído pelas consciências regedoras da evolução, conforme a
necessidade. Quando uma Raça se distancia do seu arquétipo, esses ajustes são
requeridos para sua atualização. Podem também ocorrer na passagem de uma Raça
para outra ou nas mudanças de ciclo que exigem transformações mais profundas.
A Terra está se sutilizando progressivamente, e por isso a nova
Raça humana que irá povoá-la deverá ter componentes genéticos adequados para
exprimir o que a consciência planetária solicita em sua ascensão. Um novo
código genético, o GNA, provindo de mundos de vida incorpórea está sendo
implantado por Hierarquias estelares nos corpos sutis dos que estão preparados
para recebê-lo. Sua estrutura não inclui a agressividade, a reprodução sexual,
a gestação intra-uterina, nem a hereditariedade. Na Terra futura, o nível mais
denso de manifestação será equivalente aos subníveis etéricos de hoje. O novo
código genético capacitará o homem para mover-se em consonância com o propósito
evolutivo planetário e para transcender a lei do carma material. A sigla GNA
não se refere a uma substância química específica, mas a um campo
eletromagnético.
A implantação e o desenvolvimento do novo código genético destinam-se ao conjunto de consciências que chegaram, por sua realização interior, a exprimir-se em conformidade com padrões elevados do código precedente. Desse modo o DNA vigente na humanidade no ciclo que ora se encerra, pôde levá-la até determinado patamar. Agora para se obter maior integração nas realidades internas, torna-se necessário o GNA. Dada a sua origem, o GNA traz ao homem estabilidade, unidade de pensamento e sentido de fraternidade, possibilitando-lhe viver conscientemente em níveis internos e de acordo com as leis que os governam. Por intermédio do GNA introduz-se nova vibração no mundo subjetivo do indivíduo, e ela se projeta de nível em nível, sintonizando todos os átomos dos seus corpos com a sua frequência, que é sutil e está unida com a meta da consciência monádica. Sob a regência do GNA a humanidade será levada a libertar-se da lei cármica e, consequentemente, da lei da reencarnação, como até agora se apresentaram.
Em passado longínquo, nos primórdios da formação dos corpos do
homem, o código genético foi composto pelas consciências regentes da evolução
das Raças, simbolicamente denominadas Jardineiros do Espaço, a partir da
substância de certo dinossauro anfíbio, substância que passou por uma série de
mutações, sendo nela incorporados genes de origem extraplanetária. No decorrer
dos milhões de anos sucessivos, houve outras quatro incorporações de genes
cósmicos. Produziram o que hoje se reflete nos tipos humanos de pele amarela,
vermelha (indígena), negra e branca; agora com a quinta incorporação, surge a
“raça cor de cobre”. As diferenças entre elas devem-se à origem, pois provêm de
planetas diversos e respondem a distintas leis universais. Durante os ciclos
passados, os indivíduos encarnavam nesses vários grupos humanos, passando de um
a outro a fim de adquirir a experiência que lhes podiam proporcionar. Não é tão
importante a cor da pele, mas o estado de consciência do novo homem, estado
para ser buscado agora pelos que seguem o caminho da ascensão.
Com o despertar do homem em níveis intuitivos, o ego será mais rapidamente absorvido pela alma, e a energia da mônada fluirá com maior facilidade nos diversos núcleos da consciência. A humanidade exprimirá vida grupal, constituindo-se, ela própria, numa entidade que se relaciona no cosmos com outras entidades-humanidades. Portanto um código genético não é apenas um conjunto de elementos materiais, mas um vórtice energético que aproxima a expressão do ser à Idéia segundo a qual foi gerado. É instrumento da Lei para a condução dos corpos e das consciências. A substituição do atual código genético - com bases essencialmente animais - pelo GNA é considerável avanço para a humanidade terrestre. Esse fato de grande atualidade é desconhecido da ciência genética comum e nada tem a ver com suas experiências e realizações.
O novo código genético é implantado no ser humano por consciências suprafísicas, processo que ocorre nos planos internos e se reflete no externo. Essas elevadas consciências têm conhecimento do destino cósmico do ser e atuam em sintonia com ele. O GNA se desenvolve e manifesta também nos planos mais densos, quando há receptividade aos padrões que ele inspira e estimula. Sem abertura à transformação, pode haver rejeição do novo código, que então se recolhe em níveis subjetivos até a dissolução dos nódulos resistentes. Dependendo do grau de reação contrária aos impulsos imateriais trazidos pelo GNA, este pode até mesmo ser cancelado, para só posteriormente o individuo integrar-se nessa corrente evolutiva. Com o advento do novo código genético, devidamente assumido, prevê-se unidade de aspiração e meta nos níveis mentais da humanidade. O GNA traz à Terra padrões de existência cósmicos e constitui o fundamento da Nova Humanidade. O GNA predispõe o ser humano à sutilização. Sua vibração é porta de acesso da consciência a experiências e à vida em planos superiores.
Valendo-se da abertura que cada um apresenta, o potencial energético desses planos é sutilizado para tornar mais fluída a matéria. Esse processo, em íntima colaboração com a energia monádica, tem o papel de dinamizar o núcleo anímico e facilitar o amadurecimento do corpo de luz. Os indivíduos que alcançam a vida imaterial depois de terem cumprido sua etapa de evolução na matéria deixam impressa nos átomos dos seus corpos a vibração dos mundos para onde se dirigem. A capacidade de receber o GNA é determinada por afinidade interna com o que dele se irradia. O GNA deve corresponder às aspirações de quem o recebe; assim, tanto o individuo o atrai, como é por ele atraído. O trabalho sutil que esse código genético pode realizar, ou seja, permitir-lhe pautar a vida pelo pulsar do espírito, ainda é um mistério para a maioria e continuará sendo até a pureza e a entrega à Lei Maior terem-se tornado a linha mestra de seus passos.
Com o despertar do homem em níveis intuitivos, o ego será mais rapidamente absorvido pela alma, e a energia da mônada fluirá com maior facilidade nos diversos núcleos da consciência. A humanidade exprimirá vida grupal, constituindo-se, ela própria, numa entidade que se relaciona no cosmos com outras entidades-humanidades. Portanto um código genético não é apenas um conjunto de elementos materiais, mas um vórtice energético que aproxima a expressão do ser à Idéia segundo a qual foi gerado. É instrumento da Lei para a condução dos corpos e das consciências. A substituição do atual código genético - com bases essencialmente animais - pelo GNA é considerável avanço para a humanidade terrestre. Esse fato de grande atualidade é desconhecido da ciência genética comum e nada tem a ver com suas experiências e realizações.
O novo código genético é implantado no ser humano por consciências suprafísicas, processo que ocorre nos planos internos e se reflete no externo. Essas elevadas consciências têm conhecimento do destino cósmico do ser e atuam em sintonia com ele. O GNA se desenvolve e manifesta também nos planos mais densos, quando há receptividade aos padrões que ele inspira e estimula. Sem abertura à transformação, pode haver rejeição do novo código, que então se recolhe em níveis subjetivos até a dissolução dos nódulos resistentes. Dependendo do grau de reação contrária aos impulsos imateriais trazidos pelo GNA, este pode até mesmo ser cancelado, para só posteriormente o individuo integrar-se nessa corrente evolutiva. Com o advento do novo código genético, devidamente assumido, prevê-se unidade de aspiração e meta nos níveis mentais da humanidade. O GNA traz à Terra padrões de existência cósmicos e constitui o fundamento da Nova Humanidade. O GNA predispõe o ser humano à sutilização. Sua vibração é porta de acesso da consciência a experiências e à vida em planos superiores.
Valendo-se da abertura que cada um apresenta, o potencial energético desses planos é sutilizado para tornar mais fluída a matéria. Esse processo, em íntima colaboração com a energia monádica, tem o papel de dinamizar o núcleo anímico e facilitar o amadurecimento do corpo de luz. Os indivíduos que alcançam a vida imaterial depois de terem cumprido sua etapa de evolução na matéria deixam impressa nos átomos dos seus corpos a vibração dos mundos para onde se dirigem. A capacidade de receber o GNA é determinada por afinidade interna com o que dele se irradia. O GNA deve corresponder às aspirações de quem o recebe; assim, tanto o individuo o atrai, como é por ele atraído. O trabalho sutil que esse código genético pode realizar, ou seja, permitir-lhe pautar a vida pelo pulsar do espírito, ainda é um mistério para a maioria e continuará sendo até a pureza e a entrega à Lei Maior terem-se tornado a linha mestra de seus passos.
Glossário Esotérico – Trigueirinho
9ª edição
Editora Pensamento
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